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Mostrando postagens de agosto, 2023

a questão é ÉTICA. é sempre ética.

  lixo na rua, banheiros imundos, escola vandalizada, colar na prova, furar fila. golpistas de todos os tipos prosperam na sociedade de consumo. Cartão de crédito, boletos falsos, aplicativos e emails com fraudes. Golpe do celular, da casa própria, da funerária, do plano de saúde, do seguro do carro. Golpe atrás de golpe. polícia abusiva. grito, suborno, esculacho e humilhação, as vezes só porque o documento está atrasado, e o seu guarda não foi com sua cara. taxas, impostos e juros pra todo lado. absurdamente. abusivamente. e, por outro lado, propina solta pra fiscal deixar passar bastante contrabando. Celular, queijo, farinha de todos os tipos. É o mercado que gira de tudo, basta ter quem compra. tem mentira e manipulação ao vivo todo dia. tem omissão de informação, tem conchavo de empresa, com polícia, político e chefão de boca e milícia, e até com canal de televisão. Esse país é mesmo exemplo de ORGANIZAÇÃO. tem rádio, TV e jornal, que só informa o que quer. e no final dá no tom d

sobre Paulo Freire

Paulo Freire propõe um caminho não violento pra um pacto civilizatório sólido. Compreender Paulo Freire é o caminho mais fácil pra se constituir justiça social, liberdade e prosperidade, sem derramar sangue e sem desapropriações radicais. Basta construir uma pedagogia que construa consciência de classe e função social da existência humana de humana e digna. Seu método aplicado em dimensões nacionais, com um projeto em organizado, romperia em 3 gerações essa estrutura de classe enraizada na escravidão que vivemos. Pois isso ele incomoda tanto, tanto. Ele é perigoso. Um sistema freiriano faria com a competição entre ricos e pobres para vagas de talento científico e artístico ficaria muito mais rigorosa, e o argumento da meritocracia seria realmente invertido pra uma competição mais justa. Oferecer educação conscientizadora pra pobre é o caminho mais curto pra qq tipo de revolução anticapitalista.

Mas

  O termo MAS se torna uma faca cega dilacerando a tentativa de disfarçar uma intolerância oculta. A conjunção adversativa MAS, é outro ato de covardia em qualquer frase sobre um caso desses, de espancamento até a morte, em público, numa covardia que nada deveria justificar (sociedade cristã, de bem que fala né?) na frente da esposa e das câmeras atentas do século XXI. Não cabe mas. Se precisar dizer MAS numa frase sobre um caso desses, ou como da Marielle, do João, ou do Floyd, se precisar dizer MAS, não diga nada. Não seja outro(a) covarde enrustido em frase que usa MAS. "Foi um absurdo MAS ele começou Mas ele tinha passagem MAS ele agrediu MAS .... MAS.... Fatos como esse são purulência de uma ferida infeccionada chamada escravidão. Fatos como esse é a manifestação da insanidade que a doença do racismo consegue alcançar. Cada MAS que a gente ouve e lê sobre essas violências que o racismo escancaradamente gera, dói como um soco, daqueles. Mais uma vez uma mistura de raiva e t

A intolerância

  A intolerância é uma mazela social proveniente da não aceitação do outro. Do diferente. A intolerância é diretamente proporcional à ignorância. Ela é sustentada por conceitos equivocados, calúnias, má interpretação de significados e de doutrinas religiosas. Mas diria que a intolerância religiosa tem um forte aliado. Uma mídia intolerante. Cada vez que alguém que forma opinião dos outros comete um tipo de intolerância, essa intolerância se torna uma onda. Precisamos de programas de recuperação para intolerantes, pois é uma doença. Não devemos odiá-los. Devemos trata-los. Eles são os criminosos mais nocivos. Devemos esfregar o racismo na cara dos racistas. Devemos esfregas a intolerância na cara dos intolerantes. Para que eles se arrependam e encontrem a luz, a "salvação". Muitos nem percebem que são intolerantes. Às vezes consigo mesmo, sendo negros. Não percebem que suas crianças vão se tornando intolerantes logo cedo, imitando suas intolerâncias. A Intolerância religiosa,

Por que evangélicos neopentecostais odeiam tanto as religiões afro?

Concorrência. Tantos os terreiros e centros de umbanda e candomblé quantos as igrejas neopentecostais se concentram nas periferias e favelas. Elas disputam um mesmo público em um mesmo espaço geográfico. Nas favelas e periferias estão as piores e mais frequentes mazelas. Drogas, violência doméstica, violência do tráfico, violência da polícia, falta de hospitais e escolas decentes. Na favela está concentrado o sofrimento geral que a pobreza causa. E tanto pastores e pastoras quanto pais e mães de santo estão atendendo e consolando essa gente sofrida. Cada uma consola a seu modo. Porém é comum as igrejas neopentecostais declararem ódio e intolerância abertamente contra "macumbeiros" como uma estratégia de manipulação e proveito da ignorância alheia. Um evangélico que mora na favela sempre tem um vizinho macumbeiro. O discurso do medo, do diabo, do feitiço, um pensamento medieval que ainda custa a vida e a honra das pessoas. Um macumbeiro não tem um evangélico como inimigo, a

Macumba

Palavra com significado genérico que pode se referir à qualquer coisa relacionada à religião/cultura afro no Brasil. No senso comum o termo "Macumba" é pejorativo. Se refere à feitiços, magias e mistiscismo sempre de caráter diabólico, com finalidades maldosas. Na origem do termo "Macumba" pode ser um tipo de madeira, e/ou também instrumento musical. Se perguntar para uma pessoa candomblecista o que é macumba ela vai dizer que é uma festa, uma celebração. Como dizer, "hoje tem macumba na mãe fulana". Na escola "Macumba" e "macumbeiro" são modos de praticar bullying contra crianças que tem familiares umbandistas ou candomblecistas, ou contra crianças negras apenas. Se perguntar pra uma criança de família umbandista ou candomblecista "o que é macumba?", ela provavelmente vai pensar em lugar onde ela brinca muito, come muito, e tem tambor e pode dançar. Macumba é muita coisa. Só não é do mal. Pois o mal tá nas pessoas, e não n

Sobre Midsommar

Aquele sorriso final, na última fatídica cena de uma sequência de rituais, foi talvez a tradução da sensação de ruptura e libertação de toda a moralidade. Toda a ritualística, as simbologias, a luz, o branco, as histórias desenhadas quase dando spoilers da narrativa. Midsommar mexe com nossos valores sobre a morte, o sentidos e os ciclos da vida, a importância dos rituais cotidianos coletivos. Os rituais de morte nórdicos, com a pitada de terror ficcional em que algumas pessoas são sacrificadas involuntariamente, nos confunde. Nos faz enxergar alguma sentido cósmico, ancestral, identitário naquilo tudo. A garota traumatizada que perdeu sua família toda pro suicídio, que vivia um relacionamento deprimente é "aleatoriamente" feita rainha de uma comunidade. A cena de seu namorado no ritual com as mulheres a enoja, mas então, o grande sacrifício do urso a liberta. E aquele sorriso de fim de filme nos tira o medo e nos faz pensar na moralidade da morte.

Obedecer é fácil. Difícil é escolher e depois assumir a responsabilidade das escolhas.

  Pessoas com pouca ou nenhuma inteligência tendem a ser fascistas, mesmo quando parecem boas pessoas. Por que seguir o fluxo é mais fácil. Quando um líder defende seus interesses pessoais e sua zona de conforto moral é muito fácil obedecer esse líder. No fascismo é assim pois o fascismo está associado ao militarismo, e na cultura militar em todos os tempos os militares obedecem as ordens e ponto. Se o líder for eficiente a operação sempre tem sucesso. Se der errado o líder é o responsável. Pode ser facilmente trocado. Os soldados que executam a operação apenas executam, sem questionar. E questionar é crime, dentro da hierarquia militar. Na democracia todo mundo escolhe (ou pensa que escolhe). E quando a gente escolhe temos que assumir responsabilidade sobre as consequências. E se tudo der errado, eu tenho parte no erro. Decidir em grupo, decidir coletivamente é compartilhar responsabilidade. E também compartilhar direitos e interesses. Pessoas que não sabem escolher, que não entendem

Falar sobre deus, religião e fé é necessário

  Um fenômeno muito peculiar ocorre no Brasil. Uma acelerada escalada de um fascismo neopentecostal nos poderes politicos e jurídicos. Religião e política se misturando na sua forma mais tóxica possível. E a vitória de Lula pode até desacelerar, mas não vai parar. E não há melhor tratamento para tal fenômeno do que o pensamento e o conhecimento. Falar sobre deus, religião e fé é necessário, mesmo pra quem não tem. As discussões e concepções acerca de DEUS deveriam evoluir de um mero ponto de vista no qual DEUS é imagem e semelhança do homem, e atua com consciência sobre o mundo e sobre as pessoas, para outras formas de perceber isso. Por exemplo, muitas culturas religiosas consideram DEUS uma força cósmica que não necessariamente tem consciência, vontade. Deus é a própria essência do universo. É o próprio universo. E no universo não existe bem e mal. Existem forças opostas, que podem estar em equilíbrio ou não. E quem estabelece esse equilíbrio são as próprias forças e não Deus. DE

Sobre sacrifício

Com respeito e com a mente aberta ao diálogo e ao novo sempre dá pra expandir nossas próprias convicções e nos libertar de nossos próprios preconceitos. O sacrifício está em todas as metáforas de todas as religiões. Antigamente, de forma literal, muitos povos sacrificavam animais e escravos. E existiam os sacrifícios voluntários também. Pessoas se davam em sacrifício (Não é tão absurdo se pensarmos no jihadistas). Há evidências disso. Mais tarde muitas metáforas da cultura humana tratou do sacrifício. Aquele ato onde vc abre mão de algo valioso (filho, mãe, inocentes) por algo que VOCÊ acredita ser maior (religião, política, líderes, uma causa pro bem maior). Abraão quase matou o próprio filho. É a origem do Judaísmo. Deus deixou que matassem seu filho. É a origem do cristianismo. Na bíblia o que mais há é história de sacrifícios, pessoas boas sofrendo e aceitando como redenção ou castigo. O budismo sacrifica a vontade (conheço pouco), mas sei que o constante desapego e eterno desape

Cultura de massa é lixo? É anticultura?

O problema da cultura de massa não é o funk, pagode, sertenejo, brega.... o problema é a ostentação. CULTURA da ostentação. A caldo tóxico da CULTURA DA OSTENTAÇÃO corrói tudo. As infâncias, os corpos, a auto estima, a saúde mental e física. É estímulo desvairado pelo consumo de álcool com a finalidade de conseguir transar com alguém, como se a razão de toda existência fosse sempre, no fim, transar com alguém. Alguém de corpo escultural, claro. Corpos não esculturais não transam, de acordo com a cultura da ostentação.

Saúde? falta.

  O Brasil é o país de muitas aberrações éticas. E uma das piores se dá no sistema de saúde. Os médicos não avaliam, não conversam, não perguntam sobre histórico e hábitos de vida, e alimentação, rotina, como é o ambiente de trabalho, como é o lar, se a casa tem mofo, se tem animal, nada. Nada. Talvez aqueles médicos Premiuns que atendem a elite da elite? Talvez. Não sei. Tô longe de saber. Nossos médicos pergutam: e aí? O que acontece? Enquanto a gente tenta explicar com detalhes, eles estão de olhos baixos rabiscando pedidos de exames, receitas de antibióticos e analgésicos e anti-inflamatórios, e mais exames. Sabendo que vc não vai ter tempo nem grana, nem disposição de fazer tantos exames, e que o convênio pra quem ele trabalha com tanta má vontade também dificulta bastante o acesso aos exames e retornos e tratamentos contínuos. Eles não se interessam, via de regra, pela sua recuperação, ou melhora real. Dependendo eles nem levam a sério o que te preocupa e te incomoda. Quando conv

Parente não é família.

E pra ser família não precisa ser parente. O conceito de família é mais coerente quando tem como critérios o amor, o acolhimento, o cuidado, a proteção. Ser do mesmo sangue não é ser família, é ser só parente mesmo. E se não há afeto, nem espontâneo e nem pela conexão biológica, então não significa nada.

Tem agente que não é gente.

O conceito de agente público, servidor público, é um dos alicerces fundamentais do processo civilizatório que o Brasil quase não tem. Um agente público serve o público, defende o público, o interesse, os direitos, a segurança, os corpos e os lares do público. Público é o conjunto de cidadãos que pagam os impostos, que por sua vez pagam os salários, aposentadorias e todos os recursos para que existam as instituições públicas. Só que o agente precisa ter esse conceito e essa "crença" no papel social do SERVIÇO público. Antes de reparar no pior, vamos reparar no melhor. Se existe escola, hospital, coleta de lixo e outros serviços públicos que funcionam, bem ou mal, é graças aos bons servidores públicos. Se ainda há crianças aprendendo a ler e escrever, hospitais atendendo pessoas é graças aos bons servidores públicos. E a coisa toda, da polícia ao sistema funerário, só não é melhor por causa da quantidade enorme de pessoas despreparadas moralmente, psicologicamente e intelectua

O que traz conforto não é o dinheiro, é a pobreza.

Pessoas trabalham limpando a sujeira dos outros pelos mais baixos salários por que são pobres. Pessoas passam domingos, feriados e madrugadas servindo, limpando e fazendo a segurança de pessoas que festejam por que são pobres. Aquela vida mansa que todo mundo sonha está atrelada à existência de pessoas pobres que precisam servir, limpar, cozinhar, cuidar dos bebês e vigiar contra outros pobres que tomariam esse conforto à força. As coisas básicas da vida, como limpar, cozinhar, cuidar dos filhos não seriam realizadas por outras pessoas, se não fosse a pobreza. O dinheiro compra dignidade apenas quando há pobreza. Sem a pobreza o dinheiro só compraria coisas, e não pessoas, nem corpos, nem a honra de ninguém.

Extrema Direita

  A existência de pessoas e partidos de extrema direita participando do jogo democrático constitucional é uma aberração. Uma controvérsia semântica e moral. Extrema direita defende o extermínio. Extermínio da democracia, da liberdade, das raças inferiores, das religiões erradas, das pessoas diferentes. Ainda assim eles formam partidos, se candidatam e se elegem pelo voto defendendo barbaridades anticivilizatórias, tais quais tortura, estupro e escravidão. E nós os aceitamos nesse jogo. Toleramos os intolerantes com compaixão e resiliência, até que eles se organizam e nos matam. Pessoas que se classificam conscientemente como de extrema direita são a verdadeira escória da humanidade e deveriam ser criminalizados com rigor e vigor. Esses sim deveriam ser exterminados.

quem é o vagabundo?

  Tem vagabundo nesse mundo de todo tipo. Vagabundo esfarrapado, engravatado, de jaleco, de farda, vagabundo digital, vagabundo 171, vagabundo se fingindo de mecânico, pedreiro, advogado, pai de santo, técnico de informática, vagabundo milionário, vagabundo herdeiro, vagabundo preguiçoso e parasita de parente solidário. Tem tanto tipo de vagabundo desonesto, que prejudica e explora as fraquezas das pessoas todo o tempo, pra todo lado, que não ia caber nesse post. Mas qual tipo de vagabundo morre debaixo de tiro, tortura e aplausos? O vagabundo preto, pobre, favelado. E mesmo se o preto pobre favelado não for um vagabundo, fica sendo, pq é favelado ora bolas. 1 PM contra 10 favelados? Quanto vale? Ou é por kilo?

Agosto de pai Omolu

  Em Agosto a gente pede agô. Em Agosto agô significa perdão. Em Agosto é o mês que o Candomblé até parece ser cristão. A gente pede perdão, faz caridade até sem querer, quase por obrigação. Em Agosto a gente dá esmola como se fosse penitência. E tem que dar pra qualquer um, sem fazer julgamento se merece ou não. Pois no Candomblé quem julga é Xangô. E em agosto não se faz julgamento, só se doa o que tem e se pede perdão. Em Agosto Omolu, também dito Obaluayê, Zapatá, Xapanã e Cafunã, é quem reina na retidão da humildade, da caridade e do perdão. Agô senhor Omolu, que lá das terras keregebes nos traz sua força e seu saber ancestral, que me ensina e me doutrina, a fazer aquilo que é mais custoso pro nosso ego e vaidade, que é perdoar e ajudar sem ver a quem e sem julgar. Asé Babá! #aiôro #omolu #olubajé

Tarciosionaro

  não sou jornalista, mas gosto de analisar pra poder ajudar a informar Tarcisionaro acaba de declarar guerra ao crime em SP. Afirma que quem quer a redução da violência precisa aceitar a guerra e seus efeitos colaterais contra o crime. A questão que sp não é rj. Aqui não há facções e milícias. Aqui há PMs e PCC. e a coisa sempre foi sendo levada sem guerra. Até agora. Resta esperar pra ver quantos pobres periféricos, envolvidos ou não com bandidagem, ainda vão sangrar nessa nova cena paulista e paulistana, que divide uma polícia mal paga, mal formada moralmente, eticamente, socialmente e o crime organizado mais forte do Brasil, e um dos mais fortes do mundo. PM paulista, a ROTA, a elite da elite de soldados treinados pra matar, sob o comando de um clássico militar carioca, que entrou na política pelas mãos do maior miliciano do Brasil, e se tornou governador do Estado mais rico e mais importante do país. São fenômenos trágicos e cômicos que a política brasileira nos impera. No mesmo

Quem morre nessa guerra?

  Na cadeia econômica do tráfico, entre produção, beneficiamento, distribuição e consumo, só quem morre é pobre que revende pra pobre, e quem mora perto de pobre que revende pra outros pobres. Quem produz, transporta, distribui pra ricosbrancos, e consome não morre na guerra às drogas. Simples assim. Essa mentira é o mito de origem do MITO . É o que injeta dopamina coletiva da sede de justavingança contra o crime . Matar alguns revendedores de maconha e pó em quebradas é o COMBATE AO CRIME, eles acreditam.

Bilionários

  Enquanto houver bilionários no mundo o rim de uma criança pobre estará a venda. Uma adolescente atraente também. É a lei Mercado. Enquanto houver demanda por algo, haverá alguém para vender esse algo. Pode ser pessoas, crianças, órgãos. Tudo que alguém compra, alguém vende. O Estado não controla isso. Ele pode regulamentar e educar as pessoas pra lidarem com isso. Mas o Estado serve aos bilionários. Ele permite bilionários. Ele permite que sejamos convencidos a admirar bilionários e induzidos a sonhar em ser bilionários. Encorajados a trair, matar, explorar pra vencer, chegar o topo e se tornar um bilionário. Bilionários estão a bancar fascistas que mantenham os Estados servindo aos bilionários. Medo, insegurança, ansiedade, depressão, apego ao corpo e ao sexo... tudo isso dá muito lucro e torna as pessoas inertes, perdidas em si mesmas.