O problema da cultura de massa não é o funk, pagode, sertenejo, brega.... o problema é a ostentação. CULTURA da ostentação. A caldo tóxico da CULTURA DA OSTENTAÇÃO corrói tudo. As infâncias, os corpos, a auto estima, a saúde mental e física. É estímulo desvairado pelo consumo de álcool com a finalidade de conseguir transar com alguém, como se a razão de toda existência fosse sempre, no fim, transar com alguém. Alguém de corpo escultural, claro. Corpos não esculturais não transam, de acordo com a cultura da ostentação.
Linhagem do Candomblé Kêto no Brasil – Por Alan Geraldo Myleo As informações que seguem foram retiradas do livro de Pierre Verger – Orixás – Deuses Iorubás na África e no Novo Mundo. A construção dessa linhagem que segue gera, até hoje, muitas divergências pois, além se serem baseadas em versões orais, envolvem uma certa vaidade devido a importância histórica, social, cultural e religiosa que envolvem tais versões. 1º Terreiro de Candomblé Kêto (oficialmente reconhecido) (Primeira metade do séc. XIX) Ilê Axé Iyá Nassô Oká Barroquinha, Salvador – BA 1ª Yalorixá - Iyá Nassô 2ª Yalorixá – Marcelina Obatossí 3ª Yalodê ou Erelun(como era conhecida na sociedade Geledé) Nome de batismo: Maria Júlia Figueiredo Obs: essa é considerada a primeira linhagem da Nação Kêto fundada com o auxílio do Babalawô Bangboxê Obiticô. Segundo algumas versões orais, YáNassô era uma das três princesas vindas do Império de Oyó( junto com Yá Acalá e Yá Adetá) que foram alforriadas por...
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