Uma analogia entre a música de Sá e Guarabira, SOBRADINHO ( http://www.youtube.com/watch?v=WUi38wsiAdQ ) e o filme Narradores de Javé. A Guerra de Canudos. O sertão vai virar mar, e mar vai virar sertão. Dito e feito. O sertão virou mar, pois Antônio Biá, o único alfabetizado de Javé, não escreveu a história daquele povo. Talvez por que não se sentisse do próprio povo. Era um forasteiro. Não tinha raiz naquele "fim de mundo" que foi engolido pela águas da represa para a usina hidrelétrica. Há um século a República prometia modernidade. Mas modernidade exigia impostos. Impostos para oferecer direitos. E que direitos tinham os sertanejos? Direitos de perder suas terras, suas vacas magras. Mas a esperança da salvação cristã era viva no catolicismo popular e aflorada pelo messianismo sebastianista trazido por rebeldes da grande instituição I.C.A.R.. E assim, fatores diversos uniram milhares de sertanejos baianos, jagunços, beatas e "cabras da peste" e
A meta da humanidade é ser humana