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O egoísmo humanitário - por Bia Pavanelli

A Humanidade é um ser infrator constante, um ser suicida, previsível e de um egoísmo errôneo. O egoísmo é relativo, costuma visar atitudes de quem apenas olha para si mesmo e mostra indiferença ao próximo, porém, na humanidade, se aplica diferentemente.
 Como julgar quem mata e vitimizar quem morre sem ser egoísta, sem aplicar conceitos de alteridade? Somos reflexos de nossas raízes, se o ódio nos foi mostrado como forma de vitória ao derrotar um semelhante, como tirar a liberdade de escolha de etnias e pensamentos divergentes?
Existem diversas formas de egoísmo, mas provavelmente  o mais massacrante e cruel de todos seja a GLOBALIZAÇÃO, que nada mais é que a busca por poder disfarçado de procura por uma vivência ideal. Ideal pra quem?

O egoísmo humanitário é o grande responsável por catástrofes mundiais provocadas pelo homem, na busca constante de monopolizar ideais, de globalizar e dar continuação ao sistema escravocrata, no caso, presos ao julgamento de egoísta incapazes que se dizem donos do ponto de vista “correto”.


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