Sempre sonhamos com coisas grandes e esquecemos das
pequenezas cotidianas, essas sim são grandiosas por natureza. O maior
legado que a gente pode deixar são as pessoas com quem nos relacionamos ao
longo de nossas jornadas; as maiores coisas, os maiores sonhos e os maiores
milagres residem nas mais simples ações. Daqui pra frente é tudo muito incerto,
a certeza de acordar todas as manhãs e ver os mesmos rostos darão espaço à
aflição de enfrentar uma nova realidade, mas, com o tempo, esse "novo e
assustador" lugar se tornará comum, um novo lar. E é assim que a vida
segue, mutante e inconstante, teremos sempre medo, mas um dia, como qualquer
ser vivo, a gente se acostuma.
Linhagem do Candomblé Kêto no Brasil – Por Alan Geraldo Myleo As informações que seguem foram retiradas do livro de Pierre Verger – Orixás – Deuses Iorubás na África e no Novo Mundo. A construção dessa linhagem que segue gera, até hoje, muitas divergências pois, além se serem baseadas em versões orais, envolvem uma certa vaidade devido a importância histórica, social, cultural e religiosa que envolvem tais versões. 1º Terreiro de Candomblé Kêto (oficialmente reconhecido) (Primeira metade do séc. XIX) Ilê Axé Iyá Nassô Oká Barroquinha, Salvador – BA 1ª Yalorixá - Iyá Nassô 2ª Yalorixá – Marcelina Obatossí 3ª Yalodê ou Erelun(como era conhecida na sociedade Geledé) Nome de batismo: Maria Júlia Figueiredo Obs: essa é considerada a primeira linhagem da Nação Kêto fundada com o auxílio do Babalawô Bangboxê Obiticô. Segundo algumas versões orais, YáNassô era uma das três princesas vindas do Império de Oyó( junto com Yá Acalá e Yá Adetá) que foram alforriadas por...
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