São Paulo, SP, Brasil – 1º de Abril de 2013, por Beatriz
Brito
Quebrando
os galhos secos de uma primavera passada com meus pés descalços, observo o céu
acinzentado e sinto minha alma escurecer junto com ele. Sem sol, sem nuvens,
sem, mais tarde, lua ou estrelas, me condeno, me escondo, me isolo. Cubro meu
rosto de vergonhas implícitas em meus atuais atos. O que sobrou de mim agora? Sou
só o que me sobrou ser.
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