Somos
máquinas orgânicas em uma grande colônia.
Somos
caçadores de amor verdadeiro.
Somos
viventes prepotentes. Pensando sermos com certeza a maior criação da
natureza.
Somos fracos,
de espírito opaco. Não sabemos enxergar a verdadeira beleza. Não buscamos verdadeiras
proezas.
Somos satélites
num espaço de símbolos, signos, cores, odores e sabores.
Somos cegos,
surdos e mudos perante o que é simples e real. Caçamos,
incansavelmente, tudo aquilo que não passa de ideal.
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