Ver as estrelas, rasgar
as velas e quebrar os remos, calar a fera da nova era, falar que não foi mera a coincidência, de que estamos fundo
demais pra captar alguma freqüência, reconquistar o brilho dos
olhos, comer o fruto proibido, dançar na noite, perdido, com você, ou
apenas comigo, que me faça asas pra poder voar, que me dê mãos pra
poder tocar, que me faça olhos pra lhe enxergar... Falta um toque
mágico que não vem da varinha de condão, vem dos belos abraços e
sorrisos que se faz presente até mesmo na solidão. Dar as mãos,
sentar na grama, pois a lua cheia me chama e incendeia a chama de meu
olhar, saciando as vontades que as vezes vem a tardar, ou
nunca dar sequer sinal, mas sei que corri, se me afeta ou não, sorri, pois
continuo sempre astral...
Mas sempre me canso deste quarto, quero sair, inquieto, não posso desistir, sei que estou perto, certo de que posso insistir, pra no final, mais uma vez sorrir, mesmo ao chão, são ou não. correndo sem direção, mesmo sem pernas, não vou morrer de joelhos em vão no meio de cobras,
ratos e tentação. A caça do ancião na corrida entre libertinagem e escravidão, mais um ser então, que se dá o coração por migalhas de pão, que desviam a atenção em novas propagandas de televisão, onde se culturaliza uma nação.
quero me perder entre as arvores, quero me desprender das velhas cores, sou só um jardim sem flores, querendo cuspir as dores, esquecer dos velhos horrores, pronto para novos sabores, novos olhares e odores, acabar com aqueles roedores contraditores de meus amores, pois se não sou quem sou por querer ser, não sou ninguém... Mas não julgue se esta prestes a me conhecer, mas sou assim, e diferente não serei, possa ser que errei, mas jamais jogarei cacos ou cuspirei fogo em você... Seja bem-vindo, ou adeus se já está partindo
colherei todas as sementes que estão por vir, as guardarei sem me implodir, obrigado por mais um dia de aprendizagem, mesmo que eu não carregue bagagem, estará em mim na forma que ajo, penso ou falo, pois nem tudo passa pelos buracos do ralo.
Mas sempre me canso deste quarto, quero sair, inquieto, não posso desistir, sei que estou perto, certo de que posso insistir, pra no final, mais uma vez sorrir, mesmo ao chão, são ou não. correndo sem direção, mesmo sem pernas, não vou morrer de joelhos em vão no meio de cobras,
ratos e tentação. A caça do ancião na corrida entre libertinagem e escravidão, mais um ser então, que se dá o coração por migalhas de pão, que desviam a atenção em novas propagandas de televisão, onde se culturaliza uma nação.
quero me perder entre as arvores, quero me desprender das velhas cores, sou só um jardim sem flores, querendo cuspir as dores, esquecer dos velhos horrores, pronto para novos sabores, novos olhares e odores, acabar com aqueles roedores contraditores de meus amores, pois se não sou quem sou por querer ser, não sou ninguém... Mas não julgue se esta prestes a me conhecer, mas sou assim, e diferente não serei, possa ser que errei, mas jamais jogarei cacos ou cuspirei fogo em você... Seja bem-vindo, ou adeus se já está partindo
colherei todas as sementes que estão por vir, as guardarei sem me implodir, obrigado por mais um dia de aprendizagem, mesmo que eu não carregue bagagem, estará em mim na forma que ajo, penso ou falo, pois nem tudo passa pelos buracos do ralo.
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