Oi Cara Madrinha. É sempre bom receber um e-mail seu. Quanto as possibilidades para a humanidade, procuro ser otimista. O mundo de hoje é melhor que o de ontem. Na maioria dos aspectos... penso eu. Pelo menos, o meu mundo, aquele que tenho alcance e consciência.
As pessoas vivem mais. Comem mais. Desfrutam de mais prazeres. Se locomovem com mais facilidade. Estão menos oprimidas espiritualmente e sexualmente. E se transcendermos as gerações, podemos perceber que esse tipo de mudança vem ocorrendo quase em linha reta, pelo menos, como já disse, no mundo em que vivemos (que está ao nosso alcance). Falar em humanidade é muita coisa, pelo menos pra mim. Mas me arrisco a falar de nosso país. Como disse, penso que as coisas estão melhores que já foram. E acredito, trabalho e tenho fé, espiritual e científica, que as coisas continuarão melhorando.
Tenho pena daqueles que não se libertam de si mesmos. De seus preconceitos. De seus medos. De seus conservadorismos. De seus padrões morais que sufocam a si mesmos pensando que estão sufocando os outros. Às vezes nossa sensibilidade em perceber de forma mais aguçada tudo o que nos cerca coloca-nos em uma cruel condição, que é sofrer por coisas que não podemos interferir. Sofrer pelo sofrimento de outros. Condição essa, me parece inevitável pra uns, mas totalmente alheia a tantos outros. Se o manto da ignorância e do egoísmo me cobrisse talvez sofreria menos. Mas, pensando bem, observando ignorantes e egoístas à minha volta, penso também que os motivos de seus sofrimentos são tão supérfluos que prefiro ficar com os meus. Afinal todos somos sofredores de certa forma. O que muda são os motivos do sofrimento. No mundo das contradições, das dialéticas materialistas, existencialistas, filosóficas e até metafísicas, a felicidade plena é algo que nunca saiu dos sonhos, contos, livros e filmes.
As pessoas vivem mais. Comem mais. Desfrutam de mais prazeres. Se locomovem com mais facilidade. Estão menos oprimidas espiritualmente e sexualmente. E se transcendermos as gerações, podemos perceber que esse tipo de mudança vem ocorrendo quase em linha reta, pelo menos, como já disse, no mundo em que vivemos (que está ao nosso alcance). Falar em humanidade é muita coisa, pelo menos pra mim. Mas me arrisco a falar de nosso país. Como disse, penso que as coisas estão melhores que já foram. E acredito, trabalho e tenho fé, espiritual e científica, que as coisas continuarão melhorando.
Tenho pena daqueles que não se libertam de si mesmos. De seus preconceitos. De seus medos. De seus conservadorismos. De seus padrões morais que sufocam a si mesmos pensando que estão sufocando os outros. Às vezes nossa sensibilidade em perceber de forma mais aguçada tudo o que nos cerca coloca-nos em uma cruel condição, que é sofrer por coisas que não podemos interferir. Sofrer pelo sofrimento de outros. Condição essa, me parece inevitável pra uns, mas totalmente alheia a tantos outros. Se o manto da ignorância e do egoísmo me cobrisse talvez sofreria menos. Mas, pensando bem, observando ignorantes e egoístas à minha volta, penso também que os motivos de seus sofrimentos são tão supérfluos que prefiro ficar com os meus. Afinal todos somos sofredores de certa forma. O que muda são os motivos do sofrimento. No mundo das contradições, das dialéticas materialistas, existencialistas, filosóficas e até metafísicas, a felicidade plena é algo que nunca saiu dos sonhos, contos, livros e filmes.
Contudo espero que a humanidade sofra menos esse próximo ano, do que já sofreu em outros tempos, tais como foram os períodos das perseguições aos Cristãos, da Santa Inquisição, das invasões à América das Cruzadas, da escravidão africana, do Holocausto, da ditadura militar, entre outros.
O sofrimento é uma marca da humanidade.
Um abraço.
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