Por Alan Geraldo Myleo
No passado fomos roubados
No presente enganados.
Invadidos por miseráveis destemidos
Foram eles sangue-sugas, os portugueses
Verdadeiro parasitas desprezíveis
Que o roubo repassaram para aqueles.
Aqueles outros, os ingleses
Verdadeiras aves de rapina
Criaram um discípulo tão voraz
Que o mesmo até hoje ainda faz.
No passado era ouro.
Cana-de-açucar, cacau e café
quase interminável tesouro.
Tanta riqueza pra nobreza
E para o povo que trabalha
só lamúria, dor e batalha.
No presente é o petróleo
Nossa fonte de progresso
Energia que, tomara, financia
Das nossas criança, o sucesso.
Será que tudo se repetirá?
Nossa riqueza para outro irá?
Como pode nosso povo?
Aceitar tanto desgosto?
Quantos gritos haverá?
Quando enfim alcançará?
O povo desse lugar
A justiça e o bem estar?
Comentários
Postar um comentário