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Palavrões... sem moralismo e sem ofensa




          A expressão verbal é um dos principais atributos que compõem a evolução humana. E, como todas as manifestações culturais, ela, a expressão verbal, é regrada por moralismos.
           
       O sexo, a sexualidade e os órgãos sexuais são naturais aos seres vivos, e nos humanos são condicionados por questões culturais. De certa forma, desmoralizados por muitas culturas.
          
      Prostituição é uma profissão. Aliás, umas das mais antigas do mundo, uma vez que, em uma época em que quase não havia comércio as mulheres trocavam o calor de seu corpo e de seu afeto por bens e benefícios.

            Existem muitos tipos de adjetivos, em nossa língua, que podem ser usados para denegrir a imagem, qualidade ou integridade de outras pessoas. Também para expressar raiva, ira, indignação e outros sentimentos negativos. E em alguns casos positivos, como no caso de um orgasmo ou em uma grande surpresa. Porém adjetivos que expressem tais sentimentos, que pertencem aos mesmo tempo à norma culta da língua portuguesa, são pouco conhecidos e utilizados. A mim mesmo, professor e escritor, seria necessário forçar a memória para encontrar tais palavras.

         Portanto, considerando o contexto primeiramente comentado, e particularmente, considerando minhas concepções morais e éticas em relação aos padrões de comportamento, não tenho problemas em lançar mão, quando necessário e conveniente, de expressões como  VAI TOMAR NO CÚ, FILHO DA PUTA, CARALHO, PORRA, MERDA, CARA BUCETA, CARA DE CÚ, BUCETA ARREGANHADA, CADELA RACHADA, BOCA DE CACHORRO, PAU DE BOSTA, FODA-SE, GRILO ESTRAGADO, SUA MÃE NÃO PEIDA, VADIA, ÉGUA NO CIO, JUMENTO TARADO...  e por aí vai. Tudo é uma questão de contexto e ponto de vista. Não é verdade seu...

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