Estamos no século do individualismo. As instituições sociais estão falindo perante as instituições de consumo. A trajetória humana está atingindo o auge de sua crise. Grandes organizações de produção/consumo criaram a realidade vigente. A perda do misticismo natural apagou o temor e o respeito humano sobre a natureza. Uma transformação nos valores humanos seria uma única possível solução a crise da humanidade. A humanidade precisa se organizar para combater os valores vigentes. Combater o abuso dos meios de comunicação sobre a mentalidade de nossos jovens. Combater os promotores da desigualdade. Combater o narcisismo e o hedonismo consumista. Precisamos promover o humanismo.
Linhagem do Candomblé Kêto no Brasil – Por Alan Geraldo Myleo As informações que seguem foram retiradas do livro de Pierre Verger – Orixás – Deuses Iorubás na África e no Novo Mundo. A construção dessa linhagem que segue gera, até hoje, muitas divergências pois, além se serem baseadas em versões orais, envolvem uma certa vaidade devido a importância histórica, social, cultural e religiosa que envolvem tais versões. 1º Terreiro de Candomblé Kêto (oficialmente reconhecido) (Primeira metade do séc. XIX) Ilê Axé Iyá Nassô Oká Barroquinha, Salvador – BA 1ª Yalorixá - Iyá Nassô 2ª Yalorixá – Marcelina Obatossí 3ª Yalodê ou Erelun(como era conhecida na sociedade Geledé) Nome de batismo: Maria Júlia Figueiredo Obs: essa é considerada a primeira linhagem da Nação Kêto fundada com o auxílio do Babalawô Bangboxê Obiticô. Segundo algumas versões orais, YáNassô era uma das três princesas vindas do Império de Oyó( junto com Yá Acalá e Yá Adetá) que foram alforriadas por...
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