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Povo peregrino: Trajetória Histórica dos Judeus - Amanda dos Anjos

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência para aprovação no componente curricular do Curso Técnico em Administração de Empresas do Colégio Active, sob orientação do Professor Alan Carvalho. amanda.dos.anjos29@gmail.com Resumo: O presente artigo tem como objetivo expor o movimento migratório judaico desde o princípio de sua história, traçando um paralelo histórico entre o continente europeu e o Novo Mundo até a criação do Estado de Israel em 1948. Palavras-chave: judeus; Brasil; Portugal; perseguições; intolerância. Abstract: This article aims to expose the Jewish migratory movement from the beginning of its history, tracing a historical parallel between mainland Europe and the New World until the creation of Israel in 1948. Keywords: Jews, Brazil, Portugal; persecutions; intolerance. Introdução O presente artigo tem como principal objetivo expor a história das migrações judaicas, no que diz respeito as suas causas, consequências e modificações no ...

O que será?? .. medo?

O que é o fim do mundo? A morte de tudo? A morte do homem? A morte da vida? A morte de mim? Por que temer aquilo que acabará com o sofrimento? Ou melhor, será mesmo que a morte é o fim do sofrimento? Ou o fim em si mesma? Uma criança teme a morte por que não a conhece? Ou porque sabe que não mais terá os prazeres da infância? Será apenas, talvez, a manifestação de um instinto biológico de sobrevivência? Haverá o fim do mundo? Ou isso é apenas uma metáfora que representa cada mundo que construímos e destruímos ao longo da vida? Quanto tempo resta à nossa espécie? Alguns dias, como prevê as interpretações do calendário Maia? Algumas gerações como preveem os ambientalistas? Ou longos séculos como imaginam os ficcionistas? O medo da morte é o medo do sofrimento? Da perda dos entes queridos? Da perda dos bens materiais? Da perda das coisas que causam conforto e prazeres mundanos? Do abandono daqueles que dependem de nós? Da possibilidade de não haver permanência da alma? Do implac...

Palavras Escravas

Por Alan Geraldo Myleo As palavras são escravas São como fogo do pensar Emanam o calor das ideias Sentimentos em centelhas A escrita é como um servo Das palavras guardam versos Em estrofes e parágrafos Eternos desabafos. Na poética tudo é livre Em verbos e adjetivos Qualquer ideia sobrevive O pensar se faz ser vivo. Arte que é arte não se mede Não há regras em se expressar Arte mesmo se expressa e se diverte Basta um sentir e um pensar.

ILUSÃO

Resposta da aluna Isabella Rodrigues, 8ª série, EMEFM DARCY RIBEIRO ao poema "Hum???" Talvez exista ou não Aquele que pensa ser o Criador Aquele que pensa que só é uma ilusão O homem aprendeu com Deus a criar E Deus aprendeu com o homem a amar. Será? Será que existe mesmo tal reencarnação? Ou só são boatos que surgiram de um escárnio cidadão? Mesmo que seja verdade, nem todos acreditam Por que pra eles o necessário, é só viver os que lhes restam Meu corpo é meu diário, e minhas tatuagens   minhas histórias Se pudéssemos tatuar tudo aquilo que acontece… É mais fácil tatuar por dentro, na nossa carne viva.

Hum???

Por Alan Geraldo Myleo Onde? Como? Quando? Por que? Como pensa nossa mente Isso existe realmente?   Meio quilo de carne Alguns impulsos elétricos Muitos sonhos, muita arte Memórias, histórias, instintos secretos.   De tudo que existe Qual é a essência? Uma missão ou um teste? A razão da existência?   Sou imagem e semelhança? Da evolução mais uma herança? Filhos do grande arquiteto? Ou do acaso um projeto? Já disserem que só sei que nada sei E também que logo existo quando penso Afinal tudo nunca é como pensei  E nada é a resposta pro que faço.

Sob(re) Controle

          Por Alan Geraldo Myleo Como grita nosso povo Como fede nosso esgoto.  Se vivemos pelo pão nunca cantamos um refrão.  Na batalha do salário como escravos no passado.  Mas a ordem vem de cima Desce a escada social.  Sem saber de nossa vida Nos protegem contra o mal  Mas o mal são eles mesmos disfarçados de doutores  com gravatas e colares. Seus poderes são heranças  Das elites do passado Fazendeiros de abundância.  Recebidos com orgulho Pelas elites do presente  E também para os parentes Nossos patrões do futuro.