Tal só no dizer. Pois homem esse, por hombridade é muito mais do que tal. João. Filho de outro João que também era Coelho. Foi na beira do ano 2000. Passagem essa das mais vivas em memória minha. Conheci João por finalidade de cavalgada. Eu, menino novo, nomeado Delonge, não tinha animal de montaria em ocasião Mas paixão de montar não faltava em sangue herdado de gente caipira. Esse João, homem de tropa, Me valeu de empréstimo e confiança numa campeada longa A égua pequena, de idade adiantada e cor rosilha, bem mansa e andadeira A eguinha Luluzinha. Mas logo confiança maior João determinou, E burro Romário me confiou. Foi esse dia que de João destino me fez companhia. Não sei se por meu jeito de coragem Ou um apresentar tímido de ter com rédea habilidade Que João me deu o que de mais valia Se dá pra menino novo querendo crescer. Confiança e valor na coragem. Valor de virtude que se fez aliança de ouro em nossa amizade. João, valente que n...
A meta da humanidade é ser humana