Humanizando

É comum argumentos rasos que comparam nazismo e comunismo com números de mortos. Quando pessoas com simpatia ao nazismo, ou antipatia ao comunismo, ou as duas coisas, não sabem falar sobre comunismo, elas costumam afirmar que na China de Mao Tsé Tung e na União Soviética morreram muito mais pessoas que no nazismo.  Esse é um raciocínio leviano, ou seja, raso. Pq?   Vamos comparar a quantidade de africanos e indígenas que morreram (e morrem) e foram escravizados ( e são) por 5 séculos. Daí a gente compara o catolicismo e o protestantismo com base em quantas pessoas ambos mataram? Daí a gente tem o valor de uma e de outra religião. Afinal o número de mortos que aquela fé/ideologia causou define o valor de ambas, uma melhor outra pior.  É basicamente a mesma coisa. Vamos julgar os católicos pelo que fizeram com indígenas como julgamos nazistas pelo que fizeram com judeus? Faz sentido o raciocínio?  Comparar nazismo e comunismo é comparar ideologias e motivações para ações de pessoas.  Co

Tem gente com talento pra tudo. O problema é administrar esse talento.  Quem não conhece um músico foda, um padeiro de primeira, um mecânico que manja muito, um pedreiro super habilidoso? E por aí vai...  E quantos desses tem boa renda e estabilidade com música, ou a própria padaria, ou a própria oficina, ou a própria empreiteira?  E quantos desses são assalariados em empresas de alguém que administrar (ou explora) seus talentos?  E quantos desses nem emprego fixo tem e vivem de bicos variados, que não são seus talentos? Quantas pessoas pobres talentosas nunca conseguirão prosperar com seus talentos em um lugar como o Brasil?  Quantas crianças ricas irão prosperar administrando (ou explorando) o talento de pessoas pobres?  Não que administrar não exija talento. E aí quando o rico (grande herdeiro) não tem talento pra administrar talentos de outra pessoas, ele contrata e paga bem pra alguém que não é rico administrar pra ele enquanto pensa que é rico.  *classe média não é rico!

Odoiá Iemanjá Senhora de todas as águas do mundo em especial do mar mãe de todos os oris do universo aquela que ilumina nossas cabeças  mãe do amor, protetora de todas as famílias  Ori ô Iemanjá. 

Kaô Kabiecíle Xangô, senhor da Justiça os olhos que tudo vê  a força do trovão  o machado de duas faces  que corta por igual  tal qual a justiça dos justo Xangô que é soberano entre todos os Obás e Iabás Kaô Xangô

Jovem grande príncipe Aquele que pesca e caça  senhor da alegria e da juventude  Belo e ágil  gavião da floresta  águas que jorram sobre as pedras no colo de Oxum erun aô, loci loci

Oxum senhora das águas doces que banham toda a terra dona da fertilidade e de tudo que é dourado mãe do amor rainha guerreira e esposa  é quem dá ao mundo a força do feminino ora iê iê ô

Ewá, senhora dos céus vermelhos dona da visão  aquela que salvou Orunmilá e que conquistou a maternidade Dona dos olhos que tudo vê  a essência da juventude e da puberdade Ewá riró