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Utopia... Além De Mim

Ando por aí pensando. Pensando mais que andando. Se tudo isso é mesmo digno de meu pranto. Pranto sem lágrimas, mas com espanto. Quantas mentes me escutam. Mas não ouvem. Quantos olhos me olham. Mas não veem. Quantas bocas não falam. Só se calam. Minhas palavras ao vento, ao tempo, ao leo. Ao vazio do espaço segue meus pensamentos. É assim que me sinto. Quase sempre em meu ofício. E “quase” não é sempre. Ainda resta um orifício. Por onde passa uma luz. Aquela, igual daquele século dito de luz. Pequenos raios de razão, temperados de emoção. Luz que vence os obstáculos. Do sono, da preguiça, do descaso. Da ignorância, da intolerância, do fracasso. Luz que atinge coração e mente. Como chuva na terra com semente. Faz brotar conhecimento e sabedoria. Que voa no horizonte como andorinha. Horizonte de esperança Que mantém viva minha utopia. Utopia de servir, A uma causa além de mim.

Memórias - Por Thais Fernanda

Elas nascem no momento que o cérebro registra a situação,  Às vezes ela é esquecida, como todas as pessoas um dia são. Elas são coisas tão vivas dentro de ti, Que as más o corroem, E as boas o ilumina. São quase humanas. Pois, na essência. Um sentimento. E junto a você, Em um dia, Morrerá.

Desespero - Por Thais Fernanda

Mas era o lugar errado. Mas o errado não importava mais. Na escuridão, o caído. Da gravidade, sua lei. O barulho de um grito do silêncio interno. Porque não foi no certo? Porque a lei não foi quebrada? Porque a gravidade não é inversa. A lua iluminou o horror. Esse silêncio nunca mais gritou.

Clones - Por Thais Fernanda

Os clones paralelos, Gritam, socam e marcam este. Os erros corroem o cérebro. Não há mais outras possibilidades. Os paralelos são um, Que grita, soca e se marca. O sangue da consciência. Dia a dia, O afoga Sem morte. Nunca mais a superfície. Mergulhado se manterá.