Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de janeiro, 2013

Breve e Crítica Trajetória da Democracia no Brasil

           A trajetória da democracia no Bra sil é repleta de contradições. Se levarmos em consideração a idade de nosso país, a partir da chegada oficial dos portugueses, ou seja 512 anos, tivemos apenas 94 anos de democracia, teoricamente. E como já disse, repleta de contradições.             Oficialmente, a partir de 1889 nos tornamos uma República Federativa. Tivemos como referenciais políticos o iluminismo e o positivi smo europeu, assim como o modelo presidencialistas estadunidense. Antes disso, de 1822 à 1889, nosso Brasil Império seguia uma estrutura com pequenas semelhanças ao que chamamos de democracia parlament ar . Nas estruturas de uma monarquia parlamentar haviam os três poderes convencionais das repúblicas, executivo, legislativo e judiciário, mais o poder moderador, ou seja, o próprio imperador. Havia o voto censitário, que resumidamente significava que apenas ricos, brancos, proprietários de bens e terras, alfabetizados e homens tinham direito a voto. O

E aí como você avalia as possibilidades para a humanidade?

Oi Cara Madrinha. É sempre bom receber um e-mail seu. Quanto as possibilidades para a humanidade, procuro ser otimista. O mundo de hoje é melhor que o de ontem. Na maioria dos aspectos... penso eu. Pelo menos, o meu mundo, aquele que tenho alcance e consciência.  As pessoas vivem mais. Comem mais. Desfrutam de mais prazeres. Se locomovem com mais facilidade. Estão menos oprimidas espiritualmente e sexualmente. E se transcendermos as gerações, podemos perceber que esse tipo de mudança vem ocorrendo quase em linha reta, pelo menos, como já disse, no mundo em que vivemos (que está ao nosso alcance). Falar em humanidade é muita coisa, pelo menos pra mim. Mas me arrisco a falar de nosso país. Como disse, penso que as coisas estão melhores que já foram. E acredito, trabalho e tenho fé, espiritual e científica, que as coisas continuarão melhorando.  Tenho pena daqueles que não se libertam de si mesmos. De seus preconceitos. De seus medos. De seus conservadorismos. De seus padrões morais